sexta-feira, 23 de julho de 2004

«Quando o via tocar, o corpo longo e a cabeça e os braços debruçados em curva matricial sobre a guitarra, donde nasciam os mais desvairados, comoventes e imponderáveis sons, pensei que o útero materno de Carlos Paredes tinha a forma da sua guitarra e era a ele que queria sofridamente regressar, era para ele que as composições jorravam e era nele que encontrava o pathos com que dedilhava as cordas. Sublimemente!»
Maria João Seixas

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