Além do visual retrô, os caras só tocam com equipamentos antigos, e fazem questão de carregar seus Gianini Tremendões e Phelpas por onde vão. Outro diferencial das apresentações ao vivo é o "light show", projetores de luzes psicodélicas sobre os músicos. Na estrada desde meados de 2003, os caras já tocaram em lugares tão ímpares quanto o Bar do Bal, no extremo sul da Zona Sul, e o Bar do Aranha no Coração da Vila Formosa, mas também em bares do circuito de música independente. Depois de quase desistirem de gravar um disco devido a tentativas frustradas de gravar como as bandas dos anos 60 (ou pelo menos se aproximarem do estilo das gravações, sujas e pequenas), em 2007 eles foram apadrinhados pelo Berlin Estúdio e produzidos por um dos donos, Jonas Serodio (The Sellouts, The Drugs, Butcher's Orchestra e The Blackneedles), conseguiram chegar no resultado tão esperado através do uso de gravador de rolo, amplificadores valvulados e instrumentos de época. Recém assinados pela gravadora portuguesa para lançar um disco em vinil, os Haxixins apresentam aqui algumas das suas composições próprias banhadas em acido lisérgico. Com letras em português, guitarras fuzz, baixos hipnóticos e órgãos derretidos, os Haxixins proporcionam uma viagem visual ou musical, com ou sem sua droga predileta.
E eles andam em digressão europeia, com passagem por Portugal, com nada mais, nada menos, que meia-dúzia de datas:
Dia 18 de Abril - Lisboa, Lounge
Dia 19 - Beja, Galeria do Desassossego
Dia 23 - Almodôvar, Cine-teatro
Dia 24 - Lisboa, Gasoil (Wonderland Club!)
Dia 25 - Coimbra, Ar D'Rato (Wonderland Club!)
Dia 26 - Porto, Plano B (Wonderland Club!)
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