(Ilustração que acompanha a edição em CD de "Maldoro", de Isabel Lhano)
Maldoror anda por aí a semear a perfídia e a crueldade. O espectáculo que os Mão Morta andam a levar à cena, e do qual já existe edição luxuosa em CD, aguardando-se pelo formato em DVD, vai passar ainda por Estarreja (12 de Abril), Lisboa (23 de Abril), regressando a Braga a 3 de Maio.
Ao longo dos próximos dias, Adolfo Luxúria Canibal, vai responder aqui a algumas perguntas. Esta é a primeira:
1. Parafraseando o início do espectáculo, dir-me-ás em poucas palavras como tem sido Maldoror, nestas apresentações pelo país fora?
ALC: Tem sido óptimo! Os espectáculos têm corrido bem, corrigimos alguns problemas que havia na estreia, nomeadamente na qualidade do som da voz e na visibilidade de pormenores dos figurinos, temos conseguido fazer a adaptação do cenário às diversas configurações dos palcos por onde passamos, as salas têm estado esgotadas ou cheias e o público tem invariavelmente aplaudido de pé. Houve um ou outro susto, umas asas que se perderam e reapareceram quando já tínhamos asas substitutas, outras asas que se quebram, uma camisola que dá sumiço, mas nada que não tenha sido resolvido a tempo e horas... Está dito!
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