Outra grande audição dos últimos dias é o álbum dos Mécanosphère. A electrónica do Benjamin Bréjon funde-se na perfeição com a voz de Adolfo Luxúria Canibal. Por vezes, sinto que gostaria de ter visto os Mão Morta a deixarem evoluir a sua vertente mais electrónica por caminhos como este. Mas quando existe um disco como este já não é, obviamente, necessário.
sexta-feira, 10 de outubro de 2003
Como um disco muda o nosso quotidiano
Estou a experimentar belíssimas sensações ao ouvir o novo de Plaid, "Spokes". O duo parece ter regressado ao tempo em que eram The Black Dog e àquela electrónica tipicamente inglesa (vide alguns dos primeiros discos do Aphex Twin) que vai buscar os Kraftwerk e vai mais longe do que estes foram na criação de sequências "atmosféricas" e emocionalmente arrepiantes, ao mesmo tempo que adiciona beats e breakbeats próximos da escola drum'n'bass.
Outra grande audição dos últimos dias é o álbum dos Mécanosphère. A electrónica do Benjamin Bréjon funde-se na perfeição com a voz de Adolfo Luxúria Canibal. Por vezes, sinto que gostaria de ter visto os Mão Morta a deixarem evoluir a sua vertente mais electrónica por caminhos como este. Mas quando existe um disco como este já não é, obviamente, necessário.
Outra grande audição dos últimos dias é o álbum dos Mécanosphère. A electrónica do Benjamin Bréjon funde-se na perfeição com a voz de Adolfo Luxúria Canibal. Por vezes, sinto que gostaria de ter visto os Mão Morta a deixarem evoluir a sua vertente mais electrónica por caminhos como este. Mas quando existe um disco como este já não é, obviamente, necessário.
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