segunda-feira, 25 de junho de 2007

E rock, não há?

Ele é o MED, ele é o África Festival, ele é Sines, ele é os Tinariwen, ele é os Taraf de Haïdouks, ele é o Rachid Taha... Então e o rock? Desapareceu do fundo amarelo?
Mas porque é que o rock não pode também ser tudo isto, quando isto até faz mexer o corpo, tal como apontava o significado original de "rock", dançar, e "roll", sexo, se até há as guitarras eléctricas dos Tinariwen a meterem vergonha a muito grupo de blues rock, se até há as atitudes, hum, rock'n'rolleiras como aquela que o Rachid Taha protagonizou há poucos meses em Helsínquia...
Fundamentalismos como este é que não, se faz favor.

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