sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Abertura total, de novo #6 (Einstürzende Neubauten em Portugal e depois, descanso...)

(Conclusão da entrevista a Alexander Hacke, dos Einstürzende Neubauten, a propósito do novo álbum, "Alles Wieder Offen", que saiu hoje para os escaparates das lojas.)

Q6. Quando saiu "Perpetuum Mobile", disse-se que era essencial para que pudesse acontecer uma digressão mundial. Este novo "Alles Wieder Offen" vai também dar origem a uma digressão do mesmo género?

ALEX HACKE: Sim, vamos fazer uma digressão intensiva a partir de Abril do próximo ano e Portugal vai estar de certeza incluído.

Q7. Pensam voltar, depois disto, aos álbuns exclusivos para os supporters?

ALEX HACKE: Não. Nem sequer temos sessões de estúdio planeadas a breve prazo. Após a digressão do próximo ano, vamos deixar os Neubauten descansarem um pouco. Pensaremos em qualquer coisa para o nosso 30º aniversário, em 2010...

Q8. Passaram, mais ou menos, 10 anos desde que Mufti e Marc Chung deixaram o grupo, abrindo caminho para Jochen Arbeit e Rudi Moser. Como avalia estes anos a trabalhar com eles?

ALEX HACKE: Fizemos muitas coisas na última década que teriam sido impossíveis com o line-up antigo e tem sido muito bom.

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