quarta-feira, 24 de maio de 2006

Fica o aviso à navegação noctívaga

Passaram cinco dias e as marcas já se começam a dissipar. Posso então contar este episódio a alguma distância. Sexta-feira, depois da segunda noite do Where's the Love na ZDB, que incluiu um óptimo concerto dos Skaters, a malta dirigiu-se até a um bar novo no Bairro Alto, o Maria Caxuxa. Muito "trendy", bom ambiente, cerveja a preço amigo, cheio de gente e, melhor ainda, o Lexo a pôr música (a propósito, o Lexo -- o gajo do reggae na Kingsize -- tem uma nova loja, ali mesmo ao pé).
A "cena" ocorreu por volta das três da manhã. O bar não estava a fechar -- repito: não estava a fechar; o horário de fecho habitual é, suponho, às quatro da manhã -- mas quando eu ia a entrar por uma das portas para ir à casa-de-banho e ir buscar mais cervejas para os amigos, um dos funcionários agarra-se às portadas e diz-me para entrar pela outra porta, ali ao lado. Eu insisti, não percebendo qual era o problema de entrar por aquela porta que se mantinha ainda aberta. No calor da troca de "argumentos", e perante o insulto à inteligência que era obrigar-me a entrar pela outra porta sem qualquer outra razão que não fosse a obstinação do funcionário em fechar aquelas portadas, terei dito algo como "não sejas idiota" ou "não sejas parvo". Acabei por entrar, ainda ouvindo o funcionário dizer algo como "ai entras? então já conversamos."
(continua; não estou a conseguir publicar postagens longas.)

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