Seja como for, tanto os Lemur como os Ölga têm um caminho pela frente que merece ser seguido com toda a atenção. Vamos a ver o que dali sai.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2004
Ainda sexta
Foram dois óptimos concertos, os de Lemur e Ölga, na ZDB, na passada sexta-feira. Os dois projectos comungam de uma mesma postura sónica, a cair para os lados do pós-rock instrumental. Pró-Chicago, no caso dos Lemur, e pró-Glasgow, no caso dos Ölga, que também puxaram, mercê da utilização de dois bateristas a um certo "industrialismo" dos anos 80. Na minha opinião, a prestação de ambas as bandas só terá a ganhar com um compromisso técnico mais sério por parte dos músicos, nota que já não é tanto aplicável ao baterista dos Lemur, que mais uma vez se destacou no seio do grupo. Ainda no campo das sugestões, se mo são permitidas, houve momentos nos dois concertos em que se notou que apenas uma guitarra não era suficiente, como aliás os discos de um e outro projecto deixam perceber mais claramente.
Seja como for, tanto os Lemur como os Ölga têm um caminho pela frente que merece ser seguido com toda a atenção. Vamos a ver o que dali sai.
Seja como for, tanto os Lemur como os Ölga têm um caminho pela frente que merece ser seguido com toda a atenção. Vamos a ver o que dali sai.
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