«Estávamos a preparar o 'Free Pop' e fizemos um tema novo, em cujo refrão eu cantava 'I Swear'. Depois resolvi fazer uma letra em português e acabei por lhe pôr o nome 'Juramento Sem Bandeira'. Quando fizemos a primeira maqueta do tema, achámos que faltava ali qualquer coisa e, curiosamente, tanto eu, como o Sapo e, creio, como o Zé Pedro, todos pensámos que 'pá, aquele gajo dos Mão Morta é que ficava bem aqui, se emprestasse a voz a este tema'. Eu disse que 'se houvesse uma segunda voz aqui, o tema ficava a ganhar' e que por acaso 'tinha em mente uma pessoa'. O Sapo disse: 'será que é a mesma pessoa que eu estou a pensar?'; e o Zé Pedro: 'Eu acho que ficava aqui bem o Adolfo'. Estávamos os três de acordo. Convidámos o Adolfo e ele aceitou. Pelo que ele disse na altura, tinha ficado bastante honrado pelo convite, porque gostava de Pop Dell'Arte (da mesma forma que as pessoas de Pop Dell'Arte gostavam de Mão Morta). Não ensaiámos praticamente. Tocámos o tema uma ou duas vezes para acertar níveis de voz para a gravação e assegurar a escuta dos nossos headphones. Esse ensaio técnico foi também o ensaio artístico. A coisa correu bem e foi feita à primeira.»
quarta-feira, 28 de janeiro de 2004
Juramento Sem Bandeira
Neste passado sábado, em que estive à conversa com o João Peste, dos Pop Dell'Arte, surgiu a história do tema "Juramento Sem Bandeira", o qual acabou por vir a dar nome a este blogue. Eis como surgiu "Juramento Sem Bandeira" pelas palavras do João:
«Estávamos a preparar o 'Free Pop' e fizemos um tema novo, em cujo refrão eu cantava 'I Swear'. Depois resolvi fazer uma letra em português e acabei por lhe pôr o nome 'Juramento Sem Bandeira'. Quando fizemos a primeira maqueta do tema, achámos que faltava ali qualquer coisa e, curiosamente, tanto eu, como o Sapo e, creio, como o Zé Pedro, todos pensámos que 'pá, aquele gajo dos Mão Morta é que ficava bem aqui, se emprestasse a voz a este tema'. Eu disse que 'se houvesse uma segunda voz aqui, o tema ficava a ganhar' e que por acaso 'tinha em mente uma pessoa'. O Sapo disse: 'será que é a mesma pessoa que eu estou a pensar?'; e o Zé Pedro: 'Eu acho que ficava aqui bem o Adolfo'. Estávamos os três de acordo. Convidámos o Adolfo e ele aceitou. Pelo que ele disse na altura, tinha ficado bastante honrado pelo convite, porque gostava de Pop Dell'Arte (da mesma forma que as pessoas de Pop Dell'Arte gostavam de Mão Morta). Não ensaiámos praticamente. Tocámos o tema uma ou duas vezes para acertar níveis de voz para a gravação e assegurar a escuta dos nossos headphones. Esse ensaio técnico foi também o ensaio artístico. A coisa correu bem e foi feita à primeira.»
«Estávamos a preparar o 'Free Pop' e fizemos um tema novo, em cujo refrão eu cantava 'I Swear'. Depois resolvi fazer uma letra em português e acabei por lhe pôr o nome 'Juramento Sem Bandeira'. Quando fizemos a primeira maqueta do tema, achámos que faltava ali qualquer coisa e, curiosamente, tanto eu, como o Sapo e, creio, como o Zé Pedro, todos pensámos que 'pá, aquele gajo dos Mão Morta é que ficava bem aqui, se emprestasse a voz a este tema'. Eu disse que 'se houvesse uma segunda voz aqui, o tema ficava a ganhar' e que por acaso 'tinha em mente uma pessoa'. O Sapo disse: 'será que é a mesma pessoa que eu estou a pensar?'; e o Zé Pedro: 'Eu acho que ficava aqui bem o Adolfo'. Estávamos os três de acordo. Convidámos o Adolfo e ele aceitou. Pelo que ele disse na altura, tinha ficado bastante honrado pelo convite, porque gostava de Pop Dell'Arte (da mesma forma que as pessoas de Pop Dell'Arte gostavam de Mão Morta). Não ensaiámos praticamente. Tocámos o tema uma ou duas vezes para acertar níveis de voz para a gravação e assegurar a escuta dos nossos headphones. Esse ensaio técnico foi também o ensaio artístico. A coisa correu bem e foi feita à primeira.»
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