Inscrevo também Pohjonen no meu "amargo de boca de 2003", por não ter podido vê-lo ao vivo em Aveiro, no Festival Sons em Trânsito. Mais ocasiões acontecerão, espero.
terça-feira, 6 de janeiro de 2004
Balanço 2003: a descoberta
É mais do que altura de fazer também o meu balanço do ano que passou. Começo pela maior descoberta de 2003, aqui entendida como aquilo que só a espaços acontece na nossa relação pessoal com a música, aquilo que nos mexe com a cabeça (e/ou com o corpo) de tal forma que não conseguimos ficar indiferentes. O eleito é o finlandês Kimmo Pohjonen. A ignorância levou a que só o tivesse descoberto no ano passado, apesar do trabalho deste acordeonista diabólico, no sentido mais literal do termo, já venha de antes. Na sua discografia, conta com três álbuns -- Kielo (1999), Kluster e Kalmuk (ambos de 2002), todos eles obrigatórios -- além de participações noutros projectos da efervescente cena world music da finlândia, como é o caso dos Ottopasuuna. Por falar na cena finlandesa, Pohjonen é também professor convidado da grandiosa Sibelius-Akatemia (um dia destes tenho que falar mais desta enorme escola de música de Helsínquia), de onde têm saído os mais proeminentes músicos deste país escandinavo.
Inscrevo também Pohjonen no meu "amargo de boca de 2003", por não ter podido vê-lo ao vivo em Aveiro, no Festival Sons em Trânsito. Mais ocasiões acontecerão, espero.
Inscrevo também Pohjonen no meu "amargo de boca de 2003", por não ter podido vê-lo ao vivo em Aveiro, no Festival Sons em Trânsito. Mais ocasiões acontecerão, espero.
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