Como se vê, Alive e Sudoeste (produtora contra produtora, operadora contra operadora) disputam o topo das afluências. O Alive manteve-se, o Sudoeste subiu e ultrapassou o primeiro. Mas uma outra maneira, talvez mais justa, de comparar afluências, é encontrar as médias diárias para cada um dos festivais (nota: sem contar com os dias de receção ou os últimos dias de descompressão como o domingo do Primavera Sound):
Posições à parte, o que mais salta à vista são mesmo os grandes números. Quem diria, há 10 ou 20 anos atrás, que havia possibilidade de se ter estes públicos em festivais realizados em Portugal, tanto mais aos preços que são geralmente praticados (ainda que estes números incluam os convidados)?
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