Em bom rigor, trata-se de limites parciais de duas horas e meia por semana (o tempo que não é gasto numa semana passa para a seguinte) e não é propriamente um limite que tenha sido implementado agora. O que acontece é que começa a vigorar a partir do momento em que decorrem seis meses desde a inscrição no serviço. Como a maior parte de nós, portugueses, só tem o Spotify há seis meses (inaugurou por cá a 12 de fevereiro), só agora aparece este obstáculo. A maneira oficial de transpor o obstáculo é, claro, a assinatura nas modalidades pagas. A velha técnica dos dealers.
Os únicos países em que não se verifica esta limitação na modalidade gratuita são os EUA, Hong Kong, Singapura e Malásia.
Entretanto, na concorrência, o serviço de música do Google Play disponibilizado para Portugal teve uma evolução recente relevante, aproximando-se da experiência possível de obter no Spotify (em rigor, está mais próximo de um Grooveshark). Não há, contudo, uma modalidade gratuita, ainda que possa ser experimentado livremente por um período de 30 dias.
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