Não é para aqui chamada a universalidade do acesso à cultura (que é um argumento perfeitamente sustentável e desejável noutros contextos) porque não havia, naquela longa fila de interessados, ninguém que não pudesse e não estivesse afim de dar 10 ou 15 euros por ver os malianos... Só há um nome para isto: gestão desastrosa. A ver se a partir de dia 16 temos outra gente naqueles lugares. O mais provável é continuar tudo na mesma...
quinta-feira, 5 de julho de 2007
É nestas coisas que me dá quase vontade de virar neo-liberal
Com que fundamento se faz, na metrópole que é Lisboa, um concerto como o dos Tinariwen num espaço de lotação limitada e com entrada a preço zero? Como é que isto se explica, ainda para mais, numa edilidade que apresenta o maior défice orçamental do país?
Não é para aqui chamada a universalidade do acesso à cultura (que é um argumento perfeitamente sustentável e desejável noutros contextos) porque não havia, naquela longa fila de interessados, ninguém que não pudesse e não estivesse afim de dar 10 ou 15 euros por ver os malianos... Só há um nome para isto: gestão desastrosa. A ver se a partir de dia 16 temos outra gente naqueles lugares. O mais provável é continuar tudo na mesma...
Não é para aqui chamada a universalidade do acesso à cultura (que é um argumento perfeitamente sustentável e desejável noutros contextos) porque não havia, naquela longa fila de interessados, ninguém que não pudesse e não estivesse afim de dar 10 ou 15 euros por ver os malianos... Só há um nome para isto: gestão desastrosa. A ver se a partir de dia 16 temos outra gente naqueles lugares. O mais provável é continuar tudo na mesma...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Os comentários antigos, da haloscan/echo, desapareceram. Estão por isso de regresso estes comentários do blogger/google.