quarta-feira, 19 de julho de 2006

A caminho de Sines #3


O dia 28 do FMM é o dia de dois grandes ícones do ritmo. Por um lado, Trilok Gurtu (foto), o eminente percussionista indiano (vi-o uma vez em Cáceres e... bom, preparem-se). Por outro, Tony Allen, sim, Tony Allen, o baterista nigeriano que inventou o Afro Beat juntamente com Fela Kuti (a propósito, um dos filhos de Kuti vem também ao FMM, no dia seguinte, e há a promessa de que Allen se junte a ele). Trilok Gurtu toca no castelo, ao passo que Tony Allen encerra a noite junto à praia. Mas há mais. Este dia começa com o gnawa, música de transe muçulmana, do senegalês Nuru Kane, ao fim da tarde, junto à praia. Já no castelo, toca o trio de jazz norte-americano Bad Plus, do qual alguns dizem ser explosivo (para o que ajudará certamente as covers de coisas como Nirvana, Blondie ou... Aphex Twin). Depois de Trilok Gurtu, volta-se a África, com o zimbabueano Thomas Mapfumo.

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