Possivelmente, a equipa da SIC recebe o sinal sonoro directamente a partir da mesa, com equalizações próprias para o anfiteatro natural de Coura, não para o conforto do lar. E sem público.
2. Há mais transmissões na rádio.
Pelo menos, assim foi na terça-feira.
3. Os planos da tv são pobres.
Naturalmente, o realizador não pode conhecer as dinâmicas implícitas a todas as canções de todos os grupos presentes e, por isso, limita-se a fazer mudanças de planos quase aleatórias, que nem sempre se encaixam com aquilo que o grupo e a sua música transmitem a partir do palco. Na rádio, é apenas música que comanda a nossa atenção.
4. Os strobes não jogam com a tv.
Fazer "talking heads" ao vocalista ou a outro músico quando as luzes strobe estão ligadas é oferecer ao espectador uma experiência psicadélica para o qual ele não estava preparado. É mau vê-lo a seguir ao jantar. É provavelmente perigoso para quem sofre de epilepsia.
5. A rádio dá para ouvir no carro.
Mas cuidado com os acidentes, dependendo da música do grupo que está em palco.
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