THE DARK SIDE OF THE MOON
PINK FLOYD (Inglaterra)
Edição original: Harvest
Produtor(es): Pink Floyd
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Não há muito que dizer. Toda a gente conhece "The Dark Side of the Moon". Todas as palavras que ao longo destes quase 40 anos foram usadas para descrever o oitavo álbum dos Pink Floyd dariam várias voltas ao mundo, mesmo a tamanho 1. Afinal de contas, vendeu 34 milhões de cópias em todo o mundo, manteve-se no Billboard 200 durante... 741 semanas (15 anos, portanto). "Dark Side of the Moon" fez os Pink Floyd saltarem em definitivo para outra liga, sem que por isso deixassem cair os parentes na lama. Isso veio mais tarde. Depois de lançarem para as lojas o resultado de um longo processo de composição e acerto dos arranjos em espetáculos ao vivo e de um meticuloso trabalho de estúdio com os melhores meios técnicos da altura, os Pink Floyd tornavam-se multimilionários (ironicamente, é aqui que se encontra "Money"), compravam casas de campo (Roger Waters) ou Ferraris (Nick Mason) e até financiavam os Monty Python ("Monty Python and the Holy Grail"). "The Dark Side of the Moon" passou a ser figura habitual das listas de melhores discos de sempre e, com o tempo, foram sucedendo-se inúmeros tributos por outras bandas. No início dos anos 90, foi protagonista de um dos primeiros e mais celebrados celebrados mitos da internet, aquele em que se dizia que o disco era, afinal, uma banda sonora alternativa para o... "Feiticeiro de Oz".
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