sexta-feira, 26 de junho de 2009

Morreu o comercial nº1 da Pepsi

Ok, esqueçam o título. É apenas uma mera provocação barata, ainda que convicta. Dirão porventura estúpida e irresponsável, especialmente num momento como este (a morte assusta-nos sempre). Lamento que, como início, não represente a melhor abordagem na leitura de muitos. Na realidade, tirando tudo o que, além música (ou até mesmo intra-música...), me fez ao longo destes anos não ter qualquer espécie de simpatia pela personagem criada e trabalhada por Michael Joseph Jackson, devo dizer, porém, que senti com alguma gravidade as notícias da sua morte, por menos que isto interesse seja a quem for. Ainda assim, imaginem o cenário: na Bica, não muito longe de um palco onde alguém prestava tributo a António Variações, neste 25º aniversário da sua morte, toda a gente começa a receber notícias da morte de Michael Jackson. Pouco tempo depois, acabam as bandas e o DJ de serviço (eras tu, Vítor Belanciano?), ataca com Billy Jean e outros temas do falecido. Tendo tudo em conta, em especial os tempos em que éramos miúdos e víamos pela primeira vez, no momento, os videos do "Thriller" e do "Bad", mesmo que já com alguma distância, devo dizer que a morte do Michael Jackson não foi apenas uma mera notícia, um mero item de obituário. No dia 25 de Junho, morreu Michael Jackson. É uma data que vai ficar gravada em muito sítio, independentemente de tudo.

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