Mas, entretanto, Miguel Santos já fez anunciar que pretende levar avante o mesmo conceito do Atlantic Waves, mas sem a exclusivade da música portuguesa, num novo festival, o LIFEM - London International Festival of Exploratory Music, que acontecerá entre 4 e 7 de Novembro. "A Gulbenkian não quer apoiar, a embaixada não quer apoiar, o Turismo de Portugal não quer apoiar e por isso o festival não vai ter artistas portugueses. É a cultura portuguesa que perde com esta situação", disse o promotor à Lusa.
terça-feira, 17 de março de 2009
Morte ao Atlantic Waves, viva o LIFEM
Já se sabia que a edição de 2009 do Atlantic Waves, festival de divulgação de música portuguesa em Londres, se encontrava em risco, depois de a delegação de Londres da Fundação Calouste Gulbenkian ameaçar cortar com o apoio financeiro que vinha a sustentar o evento desde 2001. Além do mais, a saída de Miguel Santos, promotor e programador da iniciativa, da fundação, veio precipitar este desfecho. Segundo o próprio, em declarações à agência Lusa, é definitivo que o Atlantic Waves não se realizará: "A fundação não vai continuar com o festival nem me deixou continuar com o Atlantic Waves".
Mas, entretanto, Miguel Santos já fez anunciar que pretende levar avante o mesmo conceito do Atlantic Waves, mas sem a exclusivade da música portuguesa, num novo festival, o LIFEM - London International Festival of Exploratory Music, que acontecerá entre 4 e 7 de Novembro. "A Gulbenkian não quer apoiar, a embaixada não quer apoiar, o Turismo de Portugal não quer apoiar e por isso o festival não vai ter artistas portugueses. É a cultura portuguesa que perde com esta situação", disse o promotor à Lusa.
Mas, entretanto, Miguel Santos já fez anunciar que pretende levar avante o mesmo conceito do Atlantic Waves, mas sem a exclusivade da música portuguesa, num novo festival, o LIFEM - London International Festival of Exploratory Music, que acontecerá entre 4 e 7 de Novembro. "A Gulbenkian não quer apoiar, a embaixada não quer apoiar, o Turismo de Portugal não quer apoiar e por isso o festival não vai ter artistas portugueses. É a cultura portuguesa que perde com esta situação", disse o promotor à Lusa.
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