«While the UK's booking agents will bring out the champagne, label executives must be weeping into their drinks. And music pirates, well, they've got the challenge of transforming the multi-sensory gig experience (including all those expensive drinks) into something downloadable.»
quarta-feira, 18 de março de 2009
Eis que, finalmente, o mercado do Ao Vivo ultrapassa o do Disco
Apesar da neblina de incertezas que se abateu sobre quase tudo o que é negócio neste mundo, de que falava há dias, eis a primeira confirmação de algo que era expectável há já muito tempo: no Reino Unido, o mercado da música servida ao vivo suplantou o mercado da música gravada em disco. Assim conclui, pelo menos, uma das partes, representada pelo economista-chefe da Perfoming Rights Society, que avaliou o mercado do "ao vivo" em 904 milhões de libras, em 2008, mais oito milhões do que representou a indústria discográfica no mesmo período. A notícia é da edição de ontem do Guardian.
«While the UK's booking agents will bring out the champagne, label executives must be weeping into their drinks. And music pirates, well, they've got the challenge of transforming the multi-sensory gig experience (including all those expensive drinks) into something downloadable.»
«While the UK's booking agents will bring out the champagne, label executives must be weeping into their drinks. And music pirates, well, they've got the challenge of transforming the multi-sensory gig experience (including all those expensive drinks) into something downloadable.»
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