quinta-feira, 20 de maio de 2010
Ride, Pessoal e Transmissível
Fossemos súbditos da rainha de Inglaterra e ao Carlos Vaz Marques já teria sido atribuído um OBE ou qualquer outra comenda de distinção pelos serviços prestados à nação. Não leiam isto como um típico "aqui as coisas são assim" ou "lá fora é outra coisa". Nada disso. Nem tão pouco precisamos de OBEs nem de comendas atribuídas pelo Sr. Silva. O que precisamos é de gente como o CVM para fazer boas perguntas, com aquele ar de extrema curiosidade com que o faz (mesmo que só lhe oiçamos a voz, percebemos-lhe o ar) e de gente como, por exemplo, o (DJ) Ride para responder bem e, mais importante, ser um prodígio de esforço e talento na arte, na profissão, no métier a que se dedica. O exemplo não é fortuito. Foi mais um "Pessoal e Transmissível", ontem transmitido na TSF, e que pode agora ser escutado aqui.
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