Tem lá de quase tudo o que é preciso saber para pôr o pé na rua. O que ver, o que ouvir, o que sentir. Ora conduz o leitor para um conjunto de opções recomendadas, ora lhe dá a liberdade para escolher o que fazer entre listagens imensas de acontecimentos. E não se limita às habituais agendas culturais, dando também conta, semanalmente, de pequenas coisas que por vezes não conhecemos e que estão aqui mesmo ao lado, como acontece neste número com as "101 razões para adorar esta cidade". Oxalá os próximos números consigam manter o nível deste arranque. Só fica mesmo a faltar a versão inglesa, para que o cada vez maior número de turistas que nos visita saiba também o que pode encontrar por esta cidade fora.
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Acorda Lisboa!
Numa época em que tanto acontece ao mesmo tempo como aquela em que vivemos, faz falta algo que nos sirva de guia. Se uns começavam a andar desorientados, outros até são capazes de ignorar, ora por desconhecimento genuíno, ora por comodismo, que uma cidade como Lisboa tem dezenas de concertos, exposições ou peças de teatro a acontecerem todos os dias, ou que há recantos escondidos onde se pode provar o pão-de-ló japonês ou comprar objectos de outros tempos, por exemplo. É preciso um guia. É certo que alguns jornais e revistas têm vindo a procurar cumprir esse papel, de forma mais ou menos fragmentada. E que há outros projectos interessantes, como o LeCool, que têm ajudado os indies lisboetas nas suas saídas. Mas hoje apareceu nas bancas aquilo que realmente era preciso. Uma revista que é uma agenda do princípio ao fim, uma Time Out dedicada a Lisboa.
Tem lá de quase tudo o que é preciso saber para pôr o pé na rua. O que ver, o que ouvir, o que sentir. Ora conduz o leitor para um conjunto de opções recomendadas, ora lhe dá a liberdade para escolher o que fazer entre listagens imensas de acontecimentos. E não se limita às habituais agendas culturais, dando também conta, semanalmente, de pequenas coisas que por vezes não conhecemos e que estão aqui mesmo ao lado, como acontece neste número com as "101 razões para adorar esta cidade". Oxalá os próximos números consigam manter o nível deste arranque. Só fica mesmo a faltar a versão inglesa, para que o cada vez maior número de turistas que nos visita saiba também o que pode encontrar por esta cidade fora.
Tem lá de quase tudo o que é preciso saber para pôr o pé na rua. O que ver, o que ouvir, o que sentir. Ora conduz o leitor para um conjunto de opções recomendadas, ora lhe dá a liberdade para escolher o que fazer entre listagens imensas de acontecimentos. E não se limita às habituais agendas culturais, dando também conta, semanalmente, de pequenas coisas que por vezes não conhecemos e que estão aqui mesmo ao lado, como acontece neste número com as "101 razões para adorar esta cidade". Oxalá os próximos números consigam manter o nível deste arranque. Só fica mesmo a faltar a versão inglesa, para que o cada vez maior número de turistas que nos visita saiba também o que pode encontrar por esta cidade fora.
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