Desde o início, como dizia acima, a ZDB tem sabido dar espaço à música ao vivo. Mas certamente que não passa despercebido o trabalho que veio a ser desenvolvido desde, mais coisa, menos coisa, o Verão de 2003. Aquilo que antes eram apresentações mais ou menos regulares de alguns músicos, essencialmente portugueses, transformou-se numa programação recheada de inúmeros concertos todas as semanas, com alguns dos nomes mais cativantes da música subterrânea europeia ou norte-americana, atravessada por vezes, por algumas piscadelas de olho às músicas provenientes de África e não só. Nem toda a gente o saberá, mas esta etapa da vida da ZDB teve dois rostos, os dos programadores Pedro Gomes e Nélson Gomes, que agora deixam a casa. Eles já prometeram que vão continuar a apostar com garra na vinda de bons nomes a Portugal. O corte com a ZDB não é também total, já que vão continuar a produzir uma noite por mês (Hospitals e Lobster, a 8 de Fevereiro, tem a mão deles, e muita coisa boa, daquela que ainda não se pode dizer, virá em breve, tomem nota).
Resta deixar uma nota de incentivo aos Gomes para continuarem com o bom trabalho, por um lado, e também ao Manuel Poças, sobre o qual recai agora a responsabilidade de continuar a tocar o barco da ZDB para a frente. Força Manel, o povo está contigo!
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