(À partida, a afirmação até encerra alguma verdade, pelo menos em tese. Mas o que essas pessoas se esquecem é do factor local e da importância que este tem para avaliar, em primeira mão, os fenómenos, que só depois saltam, se tiverem condições para isso, para fora da esfera local. Porque todos os artistas e projectos internacionais que cá chegam tiveram um dia exposição privilegiada no orgão de comunicação local, seja o jornal generalista da localidade, seja o NME...)
terça-feira, 28 de junho de 2005
Coisas-rock que irritam #20
QUEM DIZ, QUANDO SE FALA EM MÚSICA PORTUGUESA E DA NECESSIDADE DESTA SER ABORDADA NAS PUBLICAÇÕES E NAS RÁDIOS NACIONAIS, QUE A MÚSICA PARA SI NÃO TEM NACIONALIDADE, QUE OU PRESTA OU NÃO PRESTA.
(À partida, a afirmação até encerra alguma verdade, pelo menos em tese. Mas o que essas pessoas se esquecem é do factor local e da importância que este tem para avaliar, em primeira mão, os fenómenos, que só depois saltam, se tiverem condições para isso, para fora da esfera local. Porque todos os artistas e projectos internacionais que cá chegam tiveram um dia exposição privilegiada no orgão de comunicação local, seja o jornal generalista da localidade, seja o NME...)
(À partida, a afirmação até encerra alguma verdade, pelo menos em tese. Mas o que essas pessoas se esquecem é do factor local e da importância que este tem para avaliar, em primeira mão, os fenómenos, que só depois saltam, se tiverem condições para isso, para fora da esfera local. Porque todos os artistas e projectos internacionais que cá chegam tiveram um dia exposição privilegiada no orgão de comunicação local, seja o jornal generalista da localidade, seja o NME...)
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