Há menos de uma semana, no dia 14, rajadas de vento a mais de 100 km/h fizeram cair o palco num festival de country realizado na cidade norte-americana de Indianápolis. Morreram cinco pessoas e mais de 40 ficaram feridas (vídeo amador).
Nesta quinta-feira, no famoso Pukkelpop, no norte da Bélgica, foram dois os palcos a caírem, na sequência da forte tempestade que se abateu sobre a zona. As últimas informações dão conta de três mortos e 40 feridos, 11 dos quais em estado grave (ver/ouvir notícia TSF).
Certamente que houve, em ambos os casos mais recentes, circunstâncias climatéricas que não existiram naquele dia do Alive e que são, diria um leigo em metereologia, raras em Portugal. Mas até que ponto são as estruturas dos grandes palcos ao ar livre realmente seguras e até que ponto estarão os organizadores, experientes ou não, dispostos a fazer o que lhes compete fazer, como aparentemente terá a Everything is New feito no Alive? Aquela velha história do palco dos Young Gods em Vilar de Mouros, já lá vão uns 15 anos, ter "andado" alguns metros para trás, é mito festivaleiro?
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