sexta-feira, 13 de outubro de 2006

Afinal, os pretos é que valeram, oi!

Não conhecia esta faceta oi!-fascizóide dos Crise Total. Nunca os tinha visto ao vivo -- e na verdade, ontem também só vi um dos elementos da formação original --, mas ainda hoje guardo quase religiosamente uma cassette com a gravação de um concerto no RRV, algures por 84, que me fartei de ouvir quando era mais catraio. Daí que conhecesse de cor quase todos os temas ontem tocados (imperdoavelmente, faltou do alinhamento o "Autista"). Houve, porém, um ou dois temas que desconhecia de todo e, pelos vistos, ainda bem: há carecas e carecas, e esta não é das que suam quando ouvem temas deste género. (VER ACTUALIZAÇÃO/ESCLARECIMENTO MAIS ACIMA)
Mas o melhor da noite -- ah, falta dizer que a noite era do Rigo, artista plástico madeirense radicado em São Francisco, que ontem viu ser inaugurada uma exposição retrospectiva, e que bela exposição, da sua carreira, na zdb -- veio com o duo de balafons do guineense Kimi Djabaté. Ainda hoje de manhã ressoam pela cabeça os terrivelmente hipnotizantes sons das madeiras e cabaças...

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