Há jornalistas e personalidades do meio da música que nos moldaram a forma de entender essa arte ou que nos educaram ao longo do nosso crescimento. Eu tenho duas pessoas que caem particularmente nessa categoria. Dois Antónios: o Pires e o Sérgio. O Pires já me fez pessoalmente -- e agora é que entra a parte da auto-promoção -- os maiores elogios ao "Narradores da Decadência". Fiquei, tanto pelo papel que ele teve na minha formação como pelo acompanhamento que ele fez do percurso dos Mão Morta, naturalmente envaidecido. Hoje, no Independente, o Sérgio escreveu estas linhas: «O livro dedicado aos Mão Morta é um manancial de informações incrível para quem se interessa pelo grupo (que é "só" um dos de maior culto em Portugal), à parte ter um apêndice (em jeito de enciclopédia) que dá um enorme prazer percorrer.»
Um gajo fica, além de feliz por ouvir e ler estas palavras, com lata suficiente para se armar em convencido.
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