Este tipo de exercício não é novo. Já as bases de dados do last.fm ou do Pandora serviram a muita gente que, com conhecimentos suficientes de tratamento de dados, pudessem fazer análise de frequências ao que as pessoas ouvem, quando ouvem, que géneros, que épocas, etc.
Chegou entretanto a Google, com o seu serviço de música, o Play, e alguém nos seus laboratórios lembrou-se de pegar na imensidão de informação digital que dispõe dos registos deixados pelos ouvintes e construir esta espécie de cronologia da música. Não é este o melhor termo, porque estes gráficos correspondem à atualidade, isto é, àquilo que os assinantes do Play ouvem nos tempos que correm, ainda que distribuído no tempo, no que à edição original da música diz respeito.
É, porém, interessante ver como estas audições se distribuem. Só é pena que esta informação esteja disposta em termos relativos e não absolutos, pelo menos no gráfico inicial, caso contrário poderíamos perceber melhor se a música mais antiga rivaliza ou não com as edições atuais, nos hábitos de escuta das pessoas que usam estes serviços.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Os comentários antigos, da haloscan/echo, desapareceram. Estão por isso de regresso estes comentários do blogger/google.