1. BCUC (África do Sul) @ Castelo
2. Ifriqiyya Électrique (França / Itália / Tunísia) @ Praia
3. Richard Bona Mandekan Cubano (Camarões / Cuba) @ Castelo
4. Savina Yannatou & Primavera en Salonico (Grécia) @ Castelo
5. Basel Rajoub Trio (Síria / Itália / Áustria) @ Porto Covo
6. Metá Metá (Brasil) @ Praia
7. Saul Williams (EUA) @ Largo Bocage
8. Gaye Su Akyol (Turquia) @ Castelo
9. Sopa de Pedra (Portugal) @ Castelo
10. Oumou Sangaré (Mali) @ Castelo
Não foram maus, mas deixaram um certo amargo de boca face às grandes expectativas levadas:
Mário Lúcio - Depois do concerto de sala no Trindade, imaginei que o Mário Lúcio podia vir a ser uma das maiores bombas do castelo de Sines. Não foi mau, mas não teve a aula de funaná (compreende-se, não havia tanto tempo para paleio) e estragou quase metade de um espetáculo que estava a correr lindamente com o "funaná heavy metal" e, logo a seguir, o reggae brasileiro.
Mercedes Péon - Foi escusado trazer companhia. Mercedes consegue melhores dinâmicas a solo do que com um acompanhamento que apenas sublinha partes e torna tudo mais compacto e homogéneo.
Fatoumata Diawara & Hindi Zahra - Começou aborrecido demais, mas foi melhorando até ao final. A amiga marroquina foi um completo erro de casting.
Orlando Julius & Bixiga 70 - Os Bixiga foram demasiado monocromáticos em relação à palete de cores funk com que habitualmente se apresentam, talvez por respeito para com o convidado.
Não vistos, pelo menos na íntegra, e com pena:
Waldemar Bastos, Summrá, Aurelio, Tó Trips & João Doce.
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