O conceito do last.fm, enquanto analista automático das tendências auditivas de milhões de pessoas, uma dose massiva de dados que ajuda, por exemplo, a recomendar outras audições a quem partilhe por inteiro ou em parte as mesmas preferências, é um exercício brilhante de estatística. Mas este corrector automático, ao tentar seguir os mesmos passos, está a sair-se mal...
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Technology is evil
Diziam-me as listas do last.fm, que entre as faixas mais "scrobbladas" por mim, se encontravam coisas como Mamonas Assassinas (!), Evanescence (!) e outros sustos que tais. Uma consulta ao forum do last.fm revelou a origem do problema: o corrector ortográfico anda a fazer das suas. Assim sendo, as faixas "corrigidas" pelo corrector -- entretanto desactivado nas configurações, livra -- eram precisamente as desse famoso símbolo da música moderna que pelo nome de "Interpréte Desconhecido" (basicamente, casos de mp3s sem tags, álbuns portugueses sem registo nas bases de dados internacionais, etc.)
O conceito do last.fm, enquanto analista automático das tendências auditivas de milhões de pessoas, uma dose massiva de dados que ajuda, por exemplo, a recomendar outras audições a quem partilhe por inteiro ou em parte as mesmas preferências, é um exercício brilhante de estatística. Mas este corrector automático, ao tentar seguir os mesmos passos, está a sair-se mal...
O conceito do last.fm, enquanto analista automático das tendências auditivas de milhões de pessoas, uma dose massiva de dados que ajuda, por exemplo, a recomendar outras audições a quem partilhe por inteiro ou em parte as mesmas preferências, é um exercício brilhante de estatística. Mas este corrector automático, ao tentar seguir os mesmos passos, está a sair-se mal...
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