Não são os míticos Crise Total, os mais aclamados punks lisboetas dos anos 80, mas não andam longe. Da antiga formação, apenas resta o guitarrista e fundador Rui Ramos, mas os temas são os mesmos de há vinte anos. O novo colectivo nasceu em 2003, no ano em que precisamente passaram duas décadas da formação dos Crise Total. Para mais informações, é favor ler o myspace deles.
Mas que fazem eles hoje, de repente, na ZDB? Pois é o concerto surpresa (ou talvez um dos concertos surpresa) que assinalará a abertura da exposição do Rigo. Segue-se o promo-texto:
«Visão retrospectiva de 20 anos de produção artística que inclui pintura, desenho, instalação, arte pública e documentação variada que proporcionará uma aproximação ao trabalho de Rigo, Ricardo Gouveia, artista madeirense residente em São Francisco. O seu percurso é caracterizado por uma sensibilidade especial para o contexto onde se insere, na sua maioria informado pelo activismo político-cultural que lhe é reconhecido. Rigo, incansável na denúncia dos direitos civis, criou uma obra substancial, relacionada com as comunidades e os contextos culturais por onde viajou.
O projecto de curadoria desta mostra é assinado por Manray Hsu, crítico e curador independente oriundo de Taiwan, responsável, este ano, pela curadoria da recentemente inaugurada Bienal de Liverpool. Natxo Checa é curador independente, director e responsável pela programação das exposições da Galeria Zé dos Bois.
Aberto ao público de quarta a sábado, das 19h às 22h até 16 de Dezembro.»
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